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๑۩۞۩๑JOHNNY๑۩۞۩๑

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Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus; porquanto está escrito: Ele apanha os sábios na própria astúcia deles (I Co. 3:19)

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

A Ratoeira e o rato

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo  um pacote. Pensou logo no tipo de comida que poderia haver ali. Ao  descobrir que era uma ratoeira, ficou aterrorizado. Correu ao pátio do celeiro, advertindo todos: - "Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!"
 A galinha, disse: - "Desculpe-me sr. rato, eu entendo que isso seja um grande problema  para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda." O rato foi até o porco e lhe disse: "Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!" - "Desculpe-me sr. rato, disse o porco, mas não há nada que eu  possa fazer, a não ser rezar. Fique tranqüilo que o senhor será lembrado  nas minhas preces." O rato dirigiu-se então à vaca. Ela lhe disse: - "O que sr. rato? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!" Então o rato voltou para a casa, cabisbaixo e abatido, a pensar na ratoeira do fazendeiro. Naquela noite, ouviu-se um  barulho, como o de uma ratoeira apanhando a sua vítima. A mulher do  fazendeiro  correu para ver o que tinha acontecido. No escuro, ela não viu  que a ratoeira tinha prendido a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra  picou a mulher... O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre.  Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor  que uma canja de galinha. O fazedeiro pegou no seu cutelo e foi  providenciar o ingrediente principal. Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram  visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher melhorou e ele acabou por fazer um churrasco  e então matou a vaca, para alimentar todo aquele povo. Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de  um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se  que, quando há uma ratoeira na casa, todo o celeiro corre risco. O  problema de um é problema de todos, quando se convive e/ou trabalha em  equipa, nos grupos, na família, na sociedade na igreja.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

bom dia!

Um membro de uma igreja, ao qual estava sem ir regularmente, sem nenhum aviso, deixou de participar de suas atividades.  Após algumas semanas, o Pastor o decidiu visitá-lo. Era uma noite muito fria. O Pastor encontrou o homem em casa sozinho, sentado diante de uma lareira, onde ardia um fogo brilhante e acolhedor.  Adivinhando a razão da visita, o homem deu as boas vindas ao Pastor, conduziu-o a uma grande cadeira perto da lareira e ficou quieto, esperando. O Pastor acomodou-se confortavelmente no local indicado, mas não disse nada. No silêncio sério que se formara, apenas contemplava a dança das chamas em torno das achas de lenha, que ardiam. Ao cabo de alguns minutos,  examinou as brasas que se formaram. Cuidadosamente, selecionou uma delas, a mais incandescente de todas, empurrando-a para o lado. Voltou, então, a sentar-se, permanecendo silencioso e  imóvel. O anfitrião prestava atenção a tudo, fascinado e quieto. Aos poucos, a chama da brasa solitária diminuía, até que houve um brilho momentâneo e seu fogo se apagou de vez. Em pouco tempo, o que antes era uma festa de calor e luz agora não passava de um negro, frio e morto pedaço de carvão recoberto de uma espessa camada de fuligem acinzentada. Nenhuma palavra tinha sido dita desde o protocolar cumprimento inicial entre os dois amigos. O Pastor, antes de se preparar para sair, manipulou novamente o carvão frio e inútil, colocando-o de volta no meio do fogo. Quase que imediatamente ele tornou a incandescer, alimentado pela luz e calor dos carvões ardentes em torno dele. Quando o Pastor alcançou a porta para partir, seu anfitrião disse: - Obrigado. Por sua visita e pelo belíssimo sermão. Estou voltando ao convívio da igreja..
Tenha um ótimo dia e veja você é esse carvão da fogueira.
Fica com Deus
Ass: João Paulo (Johnny)

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